eles virão buscar-vos brevemente...

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

uma noite sonhei XVII - desilusão. 20/11/2011

esta noite (19/11/2011) não sonhei ou se sonhei não me lembro. confesso que estou um pouco surpreso depois de todos estes dias seguidos a falar sobre os meus sonhos.

podiam os sonhos estar a ficar tão conscientemente estranhos que o meu cérebro resolveu dar um tempo.

uma noite sonhei XVI - "magia e escritório". 20/11/2011

os pormenores desta noite de sonho são escassos e fragmentados. talvez esteja a corromper alguns deles.


16ª noite (18/11/2011) - há uma mulher com pouco menos de 30 anos que faz uma reportagem, é jornalista e está à frente da câmara para entrevistar um homem que talvez seja um ilusionista. ele faz truques, mas não parece ser por causa dos seus dotes de ilusionismo que está a ser entrevistado, eles parecem a até estar a importunar a cena. num deles, apanha uma bola de cristal do tamanho de uma de bowling e parece fazê-la levitar à sua vontade agitando os braços como serpentes. incentiva a jornalista a fazer o mesmo e ela consegue fazer o truque também. de seguida ela faz outro truque também de levitação mas com dois lenços pretos. parece haver maior intimidade agora entre a mulher e o homem, que mudam. estão ambos mais velhos, ele tem uma pera e ela, apesar dos seus quase cinquenta anos, está bem cuidada fisicamente. para o truque seguinte, ela despe-o da cintura para baixo. parece uma cena porno. ela depois trinca a ponta do pénis do homem e estranhamente através da marca demasiado marcada da dentada, parecendo um cartoon, sai um raio laser cor de rosa. seria esse o truque...há uma espécie de crise de fidelidade entre a mulher e o homem. ele acusa-a de ser uma vagabunda perante a câmara, na cozinha enorme e moderna com as paredes forradas a tijoleira. na sala ao lado a mulher parece estar ocupada com bastantes homens. mas ela entra na cozinha para discutir e limpar o seu nome.
há um escritório. um patrão loiro e a ficar careca, de camisa branca e gravata na sua secretária, que fica a meio do escritório, sem divisórias ou gabinetes. tenho asensação de que sou um homem de cerca de 25 meio gordinho, cabelo curto e loiro e bigode. tenho também um fato, sem casaco, e uma gravata, embora de mangas arregaçadas. ao lado do escritório há uma espécie de biblioteca ou livraria onde há uma infinidade de livros que são ao mesmo tempo dvds. há uma colecção destes livros de que sou particular fã. todas as capas dessa colecção são de verde assim pó alface e brancas e têm um boneco futurista do género astroboy, só que, lá está, verde e branco. uma das raparigas do escritório, loira e de saia beige justa até ao joelho também parece gostar e falamos dos livros enquanto os folheamos e vemos imagens, sentados perto das prateleiras. tenho a sensação de que acaba a hora da pausa e digo para voltarmos. andamos pelo andar e seguimos por um átrio ao lado um do outro até que tenho a iniciativa de lhe pegar na mão. ela parece nervosa mas aceita. aproximamo-nos de uma porta, que na verdade são duas, então para passarmos eu largo a sua mão e cada um de nós passa pela sua, reunindo-nos imediatamente do outro lado. continuamos a andar. desta vez é ela quem parece querer dar a mão, tocando-me ao de leve, mas desiste. então eu pego nela novamente e a rapariga parece ficar contente. vem outra porta, a última antes de entrar no escritório. desta vez não a largo e abro a porta. ela passa primeiro e eu a seguir. no escritório, porém, tenho receio que seja demasiado óbvio a nossa ligação então ponho a mão nas suas costas ou ombro e sigo com ela. vejo que as pessoas olham para nós. tenho de ir para um sítio para lá da secretária do patrão. porém, não me sinto autorizado face à situação entre mim e a rapariga em simplesmente passar. então combinamos e dividimo-nos. ela segue pela direita e explica ao patrão a nossa situação e eu, sigo pela direita, encostado à parede, espremendo-me para passar por uma outra mesa e quando chegar à secretária do patrão já o assunto estará esclarecido e eu poderei passar para lá dele sem pejo. quase a chegar ao patrão, vejo que a rapariga já se esqueceu do que combinámos e está ocupada com outros assuntos do escritório. sinto-me mal já que por qualquer razão se não passar para lá do patrão estou lixado.

uma noite sonhei XV - "simplesmente estranho". 20/11/2011

15ª noite (17/11/2011) - estou com um grupo de pessoas numa rua deserta à noite. alguns candeeiros daqueles amarelos estão acesos. a rua desce, mas estamos quase no topo. creio que falamos alegremente. vem de cima, de perto de nós, um outro grupo de pessoas jovens, mas parecem estrangeiros, alemães ou nórdicos, provavelmente. reconheço uma das pessoas do grupo. é a Catarina Leal. não estranho que ela ande com malta de fora. dizemos olá à distância e combinamos fazer qualquer coisa mais tarde. o grupo dela continua. porém ela regressa atrás e vem ter connosco juntando-se ao nosso grupo. subitamente é de dia e já não estamos numa rua, mas num corredor que me lembra os dos hospitais mas um dos lados do corredor é feito inteiramente de janela, sendoeste bastante brilhante por isso. uma das outras pessoas do grupo é uma rapariga grande e gorda. ela abraça a Catarina fortemente e a seguir abraça-me a mim e não me larga. tenho a sensação de que a estou a confortar. ela leva-me ainda abraçado a uma casa de banho depois de descermos o corredor, que mantém ainda assim a disposição da rua. a casa de banho é ampla, tem à direita da porta uma fila de lavatórios e os  espelhos correspondentes e à esquerda uma fila de retretes, nada mais. a rapariga larga-me e creio que se começa a despir. eu fico com receio e espero perto da porta pela oportunidade de sair sem ser demasiado óbvio e para não a magoar. nisto a porta abre para dentro e é um senhor de alguma idade, meio careca, com um ar indignado a perguntar o que estamos ali a fazer e para irmos embora. eu saio.
estou agora perto de uma cantina. uma rapariga bonita, roliça, de cabelo escuro comprido mas encaracolado
está encostada a uma coluna perto da parede. acho que está triste. pergunto-lhe o que se passa e fico a
entender que ela gosta de um determinado rapaz, que está sentado numa das mesas da cantina com mais gente, mas que há outra rapariga, mais popular, que também gosta dele. peço-lhe para mo indicar e vejo a mesa com o rapaz e os amigos dele e essa outra rapariga e as amigas dela, todos eles rindo enquanto convivem à volta do almoço. estou sentado agora numa mesa também, mas só com a companhia de um rapaz. achamos piada ao que se passa nas mesas ao lado, porque somos mais velhos que todos os outros. subitamente começa uma zaragata e um dos rapazes fica estatelado no chão junto à sua mesa. eu e o outro vamos lá ver o rescaldo, quase como polícias nos filmes de gangsters depois de um crime.

uma noite sonhei XIV - "igreja e viagem". 20/11/2011

14ª noite  (16/11/2011) - estou numa igreja sentado numa plateia cheia. estou encostado a uma das paredes porque os bancos estão todos dispostos de lado para o altar e não de frente. encontro-me perto da porta de saída. ao meu lado esquerdo está sentada a Camila Benzinho. Acho que à minha direita está a minha mãe. Creio que o padre está a dar a missa. Eu ouço o que ele diz mas gozo com isso. Acho que a Camila e quem está ao seu lado esquerdo também fazem o mesmo e rimo-nos.
estamos no autocarro nos lugares virados um para o outro. estou eu de costas, virado imediatamente para
Camila e a sua amiga à sua direita. A minha mãe também está presente algures do meu lado direito, mas
creio que não fisicamente. Falamos não me recordo sobre o quê, mas creio que ela mora perto de minha casa. Devemos estar a chegar porque aquela zona faz-me lembrar os Olivais. Reparo no rosto de Camila e vejo sardas. Menciono-lhe isso e ela diz que a amiga é que tem sardas. Na verdade tem em maior quantidade, mas ela também tem algumas. Temos as pernas encolhidas e eu como estou com elas cansadas e, de certeza por querer ter mais contacto com ela, estico as minhas e incentivo-a a deixar-me pô-las por entre as suas pernas nuas. Ela também estica as suas.

uma noite sonhei XIII - "peixes e modern warfare". 20/11/2011

13ª noite (15/11/2011) - estou numa loja de peixes que me faz lembrar agora a da gare oriente. estou a olhar para vários peixes e comparo-os com o seu preço. ao meu lado está uma menina pequenina que parece brincar com alguém do meu lado direito. ela pára a olhar para mim. não me quero virar para comunicar com ela, mas acabo por sorrir para ela. Um velho à minha esquerda chama-me com o pxiuuu repetido. Olho para ele e vejo-o fazer um ar crítico em relação a mim, como quem diz pare de se meter com a menina. pouco tempo depois a menina fala comigo e depois diz "se calhar não devia falar com estranhos..." e eu digo, ainda sem olhar para ela "se calhar não devias". Nisto sinto uma mão no meu ombro esquerdo. É um homem um pouco mais velho que eu a perguntar porque é que eu me estava a meter com a menina. eu explico-lhe que não, que ela é que tinha falado comigo e que não tinha feito nada de mal. Uma senhora, talvez a sua mãe, junta-se ao marido. Digo-lhe também o que se passou e conto inclusivé o que se tinha passado pouco tempo antes com a outra menina e o seu avô e que parecia que estava a ser perseguido.
estou agora num terreno relvado, que faz lembrar as traseiras de uma casa de um suburbio de vivendas
americano. estamos a montar uma estrutura com uma membrana de borracha comprida e amarela. percebo depois que é uma piscina. creio que a enchemos e o meu cunhado mergulha pela água, alguma dela saindo para fora. ouvimos um estrondo. olho em direcção a uma montanha afastada. há algumas árvores altas na paisagem. perguntamo-nos se serão explosões por causa das avalanches, mas vemos umas latas a cairem perto das árvores e a explodirem sem que no entanto haja fogo.
é de noite; estou num bosque com mais alguém. há tanques e homens fardados a andar procurando algo. não
sei se estão à minha procura. as latas continuam a cair mas rebentam nas copas das árvores e não chegam ao
chão. estou numa escola. parece a minha antiga escola secundária na portela de sacavém. pergunto a alguém se gosta do jogo modern warfare; quando a pessoa diz que não ouve um discurso meu apologético do jogo.

uma noite sonhei XII - "tabs". 20/11/2011

12ª noite (14/11/2011) - acho que estou na internet, provavelmente no firefox, mas em vez de estar à frente do pc, estou literalmente a viver cada um dos separadores que abro. creio que a maior parte são de pornografia, mas não só. num dos que claramente não é, estou com num quarto cujo piso são camas. acho que estou com o joão canelo quando chega a maria luz cheia de sacos. ela diz que foi às compras e despeja os sacos para as camas. o joão começa a abrir as caixas que ela trouxe. uma delas, grande, parece-me familiar e pergunto o que é. a maria vira a caixa e explica-me que é uma boneca saint seiya do cavaleiro de pégaso versão feminina ao mesmo tempo que consigo ver a boneca pela parte transparente da caixa.

uma noite sonhei XI - "história américa". 20/11/2011

devo confessar que esta semana os sonhos parecem-me cada vez mais estranhos. ao mesmo tempo que me habituo a pensar mais neles, tenho cada vez mais cuidado em recordar certos pormenores. é portanto natural que as descrições que se seguirão sejam mais extensas.

11ª noite (13/11/2011) - estou num meio de transporte colectivo, não sei se comboio se avião, se autocarro de dois andares. é uma espécie de visita de estudo de uma escola. oferecem a cada um de nós um dvd com capa negra. creio que é o guilherme rodriguez que está ao meu lado. eu estou à janela. sei que é de dia. quando viro o dvd vejo que afinal tem uma figura na capa. não me recordo do desenho mas o filme é o "glory" do edward zwick. estamos num corredor que faz lembrar aqueles que se vêem nas séries com highschools americanos, só que este não é tão iluminado, é algo escuro. encho um balão cor de rosa e escondo-me entre dois colegas meus à espera que passe alguém para eu atirar o balão de ar. passa um grupo de tres raparigas. uma delas olha para mim e eu atiro-lhe o balão, que por ser de ar se desloca muito devagar. ainda assim a rapariga reclama comigo. acho que não lhe ligo muito e viro-me andando pelo corredor com quem me acompanhava. no final do corredor está uma pequena multidão virada para um ecrã. está a passar uma música mas não sei qual. estão quase todos com camisolas do equipamento do benfica. reconheço um deles. é o joão canelo. só depois reparo que a música que passa é de karaoke e há uma rapariga a cantar. ela canta bastante mal. quando acaba aplaudem-na e escolhem outra música. pergunta-se quem quer cantar. escolhem o joão canelo para ir cantar. ele vai um pouco relutante. nós aplaudimos e fazemos uma grande festa para puxar por ele. começa a música. já nao tem a camisola do benfica mas sim uma camisa branca e gravata escura. acompanha a música com uma dança que deixa as pessoas bem dispostas e talvez um pouco surpreendidas. já não me recordo da música. de novo num meio de transporte semelhante ao outro, mas definitivamente outro. dão-nos outro dvd de capa negra. também este tem uma imagem afinal. chama-se "amerika" e a imagem é desenhada como os filmes starwars ou indiana jones, mas não posso especificar mais. acho que amerika está escrito em rosa. vamos para uma espécie de quinta. acho que estamos nos estados unidos e talvez sejamos inclusive de uma escola americana. a quinta é uma espécie de rancho verdejante. quem nos faz a visita guiada, uma espécie de professor, está num cavalo. conta algo sobre a história da quinta e de como à porta do celeiro foi executada uma das heroínas da guerra civil americana, karen morgan. dentro presumivelmente da casa da quinta estou na pele do professor. estou na cozinha a explicar aos alunos que por baixo do chão há um artefacto importante. desço por um alçapão para debaixo do chão e apanho uma bengala de madeira velhíssima. pergunto-lhes se sabem o que é, esticando a bengala para fora do alçapão. quando respondem que não sabem digo que é a bengala da heroína dos direitos civis dos negros, emily dickinson. volto a guardar a bengala onde estava.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

uma noite sonhei X - "carlos e filipe". 14/11/2011

10ª noite (12/11/2011) - estou num supermercado com mais dois rapazes, um deles o meu amigo carlos lopes. estamos à procura de malas de viagem para ele e as prateleiras do supermercado parecem cheias delas, há imensas no chão inclusive, todas amontoadas, misturadas com tendas de campismo nas suas embalagens. as malas de viagem são de diferentes cores e em cada local do supermercado há uma cor específica. ele ainda não decidiu que cor quer. são todas de cor pérola mas perto do fecho central a cor difere. o carlos vai fazendo as suas habituais piadas gays e não sei porquê fala de por uma das malas pelo seu anus. digo-lhe que se ele as conseguir por todas, fica com um arco íris no cu. passamos algum tempo à procura até sairmos desses corredores e entrarmos num de charcutaria/queijo. lá está um prato com salada que contem pequenos pedaços de queijo branco. eu pergunto se é feta e o carlos diz que sim, para eu provar. provo mas sabe-me a queijo fresco normal. tentamos ver embalagens do queijo e a única referência que encontramos para o que é diz queijo diário, ou qualquer coisa assim. nada de feta ou fresco. continuamos e eu encontro uma embalagem de outro queijo que tem bom aspecto. há três embalagens com preços diferentes, todas elas baratas, de menos de cinquenta centimos. acho que acabo por decidir em nao levar nenhuma.
numa mesa estamos sentados eu, o canelo e acho que mais uma ou duas pessoas, o filipe santos é capaz de estar lá também. falamos do filme "bronson". alguém tenta imitar a personagem mas mal e eu tento corrigi-lo, mas a minha versão também não sai bem. eu sei-o; os outros, nem por isso.
andamos. o filipe traz a erica, sua ex-namorada. subimos uma espécie de monte onde vamos dar a um sofá e uma televisão com uma consola. aparentemente é o meu quarto. sentamo-nos, eles no sofá e eu no chão, mais perto da tv, e falamos de jogos. acho que ele pergunta se já joguei o novo duke nukem e depois de eu dizer que nao ponho o jogo e jogo um pouco, bastante mal. o jogo é a 2d e a minha personagem acho que chicoteia as outras. à nossa volta já está mais gente, incluindo a mafalda, amiga do filipe, e a sua actual namorada, ana. sussurro ao filipe que parece que ele é muçulmano, por parecer levar um harem atrás dele. digo o mesmo, baixo, a ana, mas ela nao parece achar piada.

uma noite sonhei IX - "famosas e família". 14/11/2011

antes de me ir deitar, ao jantar, a minha mãe falava ao telefone com uma prima minha, patrícia, na suiça.

9ª noite (11/11/2011) - ao que parece estou envolvido numa espécie de concurso. é pedido a algumas famosas, que eu me lembre uma delas é Julia Roberts, que façam pequenos desejos pessoais. o programa depois oferece-lhes a possibilidade de trocar esses desejos por uma casa enorme cujo interior o programa filma. todas as famosas recusam as casas, apesar de serem feitas exclusivamente para elas. a de julia era um apartamento num último andar, antigo e amplo, de tecto alto com imensas janelas e de paredes verde pálido. o apresentador bem tenta convencê-las. a última das senhoras que participa no programa eu nao reconheço como famosa nem como nada...mas aceito-a como tal.acompanho-a e ao apresentador na visita à sua casa. esta é bastante futurista, quase saída do tron. é escura com luzes azuis, e há umas escadas que sobem para uma plataforma. o apresentador sobe-as, nós continuamos em baixo, andando maravilhados. na plataforma o apresentador mostra e apresenta algumas esculturas ou robos que lá se encontram, creio que são trÊs. apesar da casa, a rapariga não parece interessada. em vez disso pergunta-me se eu quero ir almoçar com ela. eu digo que sim, claro. andamos e falamos até chegar a uma esplanada, que parece ficar perto de um restaurante. sentamo-nos. eu recebo uma chamada no telefone. é a minha prima sónia. falamos da sua avó, minha tia e sobre como ela está. ela pergunta se mais alguém sabe e eu digo que ouvi a minha mãe a falar com a minha prima patricia na suiça. ela já nem liga ao que eu digo, parece estar zangada e a chorar. ouço-a a chamar a sua mãe a gritar repetidamente. quando olho para o lado, lá está a mãe dela, a minha prima emília que parece vir para me interrogar. eu digo-lhe o que sei, que ouvi a minha mãe a falar ao telefone com a patrícia. nisto aparece a minha mãe a dizer que nao foi isso que aconteceu. eu farto-me e grito que foi sim senhor, para nao me envolverem naquilo para falarem uns com os outros e dizerem a verdade. ando de regresso ao restaurante e à mesa e encontro o meu primo rui, mas parecendo uns anos mais velho e com um bigode farfalhudo. cumprimento-o. afasto-me novamente para fazer nao sei o que e quando volto encontro novamente o rui mas como está actualmente e sem bigode. está perto do seu carro onde os seus filhos gémeos estão dentro embora com cerca de seis ou sete anos. eu digo-lhe que já o tinha visto mas que ele tinha bigode. ele diz que esse é o seu tio do lado da mãe. as pessoas dizem que ele é muito parecido com ele.
eu respondo que sabia, que estava so a brincar.

uma noite sonhei VIII - "parque". 14/11/2011

sei que tive um sonho que me pareceu bastante longo nesta noite, mas quase tudo desapareceu da minha memória.

8ª noite (10/11/2011) - faço parte num grupo num parque vestido de forma desportiva. há muita gente que se veste de amarelo. o parque parece o vale do silêncio nos olivais. há uma espécie de discussão entre o meu grupo e mais outro. afasto-me e uma das raparigas da minha equipa, kim kardashian, com óculos escuros..., fala de outra rapariga e de como é bonita. eu digo que ela é mais bonita. continuamos a andar e forma-se um círculo de pessoas do meu grupo que trocam entre elas uma bola de futebol. junto-me a elas.

uma noite sonhei VII - "polícia". 14/11/2011

7ª noite (9/11/2011) - saio de um sítio, não me recordo bem de qual, acho que uma bomba de gasolina, com alguém e entro num carro para o lugar do passageiro. a conduzir vai alguém que conheço, esta pessoa está embriagada. atrás, à minha esquerda vai mais alguém. conduzimos mas muito devagar, por causa do estado de alcoolismo do condutor. sou eu quem pega no volante. avançamos até a nossa faixa de estrada ficar com os traços contínuos transformados em pedra com a altura de cerca de um palmo. ao avançarmos reparo que um carro está a obstruir a nossa faixa que fica cada vez mais estreita. tomo então a resolução de passar por cima do traço de pedra. carrego no pedal do acelerador fortemente, e os pneus guincham. tenho o pressentimento de que o carro que nos obstruía a via era da polícia. passo por cima da pedra e ao lado do carro. ao seguir a marcha noto que atrás de nós o carro ligou uma sirene e tem luzes ligadas e começou a seguir-nos. digo ao condutor para encostar. algo relutante ele acaba por encostar e eu rapidamente saio do carro, para evitar que vejam que eu ia no lugar do passageiro e nao a conduzir, para evitar problemas ao condutor alcoolizado. os polícias vêm e eu tento contar-lhes o que aconteceu, evitando referir que não era eu que o conduzia. acho que acabo por soprar o balão.

uma noite sonhei VI - "demónio". 14/11/2011

6ª noite (8/11/2011) - homem, um dos actores da série Murphy Brown, meio careca, que persegue o seu filho encontra-o morto numa espécie de plataforma petrolífera à beira da praia e quer vingar-se do culpado. outro homem, eu, pede câmara fotográfica para filmar, quando se levanta um forte vento lançando areia por tudo o que é sítio. anoitece de repente. imediatamente ao meu lado está uma paragem de autocarro no meio do areal da praia. há um eclipse ao mesmo  tempo que um demónio ou satanás fala à humanidade sobre a era das trevas. a sua cara aparece primeiro na lua e depois quando o eclipse é quase total apenas no céu escuro. eu filmo a comunicação e alterno o olhar entre a câmara e a vista directa do demónio. um casal de lésbicas pouco atraentes ao meu lado parece contente com o evento e beijam-se, serão satânicas?...acaba o eclipse e a comunicação do demónio. as pessoas perguntam-se se será verdade e se for mentira como foi feito. acho que estou no brasil. suspeito também eu da veracidade do acontecimento. lembro-me de achar a iluminação bastante falsa. aproximo-me de uma zona do areal e vejo projectores a sair da areia, meio escondidos. ainda assim continuo a não saber como foi projectada a imagem do demónio na lua.

uma noite sonhei V - "cambridge". 14/11/2011

mais um em que os pormenores são vagos.

5ª noite (7/11/2011) - num bairro que desconheço mas que parece benfica, estou num andar de escritórios. entro numa sala. acho que estou ali para ter aulas, mas não consigo precisar. faz-me lembrar de quando ia à cambridge school.

uma noite sonhei IV - "loja de penhores". 14/11/2011

este é um cujos pormenores se apagaram.

4ª noite (6/11/2011) - loja penhores. regresso ou trabalho numa loja de penhores que me recorda o ambiente do clube de video da portela. está-se à procura do dono e repara-se nas mudanças levadas a cabo na loja.

uma noite sonhei III - "futebol". 14/11/2011

3ªa noite (5/11/2011)-  assisto a um jogo de futebol de crianças. uma das que joga é uma rapariga de cerca de 7 anos que tem o cabelo louro mas muito encaracolado. não sou o treinador, mas estou junto dos miúdos substitutos que estão de fora e do treinador, mas estranhamente atrás de uma das balizas e não num banco de suplentes. eles estão calados, mas eu tento incentivar os que estão a jogar e a levar uma tareia no jogo.  pedem-me que não faça tanto barulho. no final do jogo vão-se embora. anoitece. eu fico no campo fora das 4 linhas junto a um banco. ficam lá três guarda-chuvas. não se sabe de quem são e tenta-se descobrir. um deles tem o nome de alguém escrito no tecido. alguém pega em dois. fico com o terceiro e vou à procura do dono, perguntando, já dentro de um edifício, perto dos balneários, às pessoas que lá estão, provavelmente familiares dos jogadores.

uma noite sonhei II - "o camião de tomates gigantes" 14/11/2011

2ª noite (4/11/2011) - um camião dirige-se para mim numa estrada poeirenta, no meio do mato. desvia-se de mim e tem um acidente, virando-se de lado. é um camião de caixa aberta levando tomates gigantes atrás. virado de lado, consigo ver por baixo do camião. os tomates largam uma especie de raízes para baixo do camião, que têm bolos esverdeados. uns insectos grandes com ar assustador consomem estes bolbos verdes. afasto-me até uma ribeira que corre ao lado. subitamente, ondas de água chegam de vários lados, parecendo os tsunamis da ásia. as pessoas assustam-se e começam a fugir. estou num sítio onde estranhamente, por não ser muito alto, as ondas não me chegam, mas sinto-me seguro, nunca duvidando. a dona lurdes, sogra da minha irmã, tem um bebé que é levado pela corrente. ela grita. os outros estão afastados. logo que me percebo do que aconteceu começo a correr, saltando pela margem até chegar ao bebé, que puxo da água. imediatamente depois de o salvar começo a chorar como nunca.

uma noite sonhei I - "mar morto". 14/11/2011

tenho tentado apontar os meus sonhos. alguns estão mais definidos que outros. comecei a fazê-lo este mês e às vezes quando não tenho paciência para os descrever imediatamente perco pormenores. este é o primeiro, que tive há onze dias atrás no dia 3.

1ª noite - ando até chegar a uma espécie de praia. estou acompanhado mas não posso precisar por quantos e quem. não há praticamente ondas. ao aproximar-me da beira da água baixo-me e apanho algo do chão, uma mão cheia de sal. é o mar morto. entro na água e ando. tenho algo ao colo, uma criança talvez. continuo a avançar pela água a dentro, o céu fica nublado, há agora imensa gente na água à minha volta. avanço, mas a água fica sempre pelo meu peito. começam algumas ondas. parece que se aproxima uma tempestade.