eles virão buscar-vos brevemente...

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

esta noite sonhei XXVII - "epic night". 01/12/2011

27ª noite (29/11) parece que estou de férias. o sítio faz-me lembrar la manga, no sudeste de espanha. saio do apartamento com o Nuno Silva, meu cunhado, e passamos uma espécie de passadiço para a praia. está um sol muito forte. andamos pelo areal até vermos alguém nosso conhecido. depois de ficarmos lá um tempo, resolvemos seguir para encontrar um sítio melhor. Aproximamo-nos de uma grande palmeira larga no meio da praia onde estão outras pessoas. decidimos pousar as coisas e só depois reparamos que essas pessoas ou nuas ou meio nuas a despir-se do resto. ao verem que não nos despimos começam a tentar expulsar-nos dali verbalizando injúrias. decidimos ir embora e encontrar outro sítio bom para nós. saímos do areal e entramos noutra espécie de passadiço coberto, onde subimos escadas, entramos num terraço e confirmo que se está a fazer tarde porque o sol desapareceu e está a ficar escuro, com a excepção de umas nuvens douradas que se assemelham a riscos contra o céu cinzento escuro. continuamos para dentro do passadiço e andamos pelo que parece ser o interior de um edifício abandonado, especialmente o poço das escadas.

vou com um rapaz, o Miguel Santos, a andar. estamos ao lado de duas raparigas com os seus 17 anos. uma
delas olha para mim ocasionalmente, às vezes com um olhar zangado. acho que estou a falar com o mike e quando volto a olhar para a rapariga ela faz-me um manguito. digo-lhe nessa altura que a acho gira. acho que a amiga dela fica com ciúmes. a outra deixa de se meter comigo, como se tivesse ficado envergonhada. peço-lhe o número dela. ela não fica convencida, mas eu reitero a minha intenção. ela parece tirar de um papel e apontar qualquer coisa. ao mesmo tempo diz-me o número dela. como eu penso que me vai dar o papel não dou muita atenção aos números que diz, se bem que tenho o telemóvel na mão e carrego nuns números. acabo por perceber que não me vai dar o papel e creio que o numero que tenho é errado, mas não tenho coragem para lhe pedir para repetir. peço também o número da amiga. ela fica confusa, mas o que digo é que assim quando formos sair levo um amigo e saímos os quatro. continuamos a acompanhá-las e começa a chover. levo um chapéu de chuva e abro-o. pouco depois pára de chover. andamos por um caminho de terra escura, com arbustos de lado. chegamos a uma clareira onde o caminho está inundado com a excepção de um carril do passeio. o resto tem zonas mais rasas ou fundas. as raparigas sabem o caminho preferível para elas. eu arrisco a ir pelo carril e equilibro-me para passar a água, muito devagar, às vezes não conseguindo evitar por as minhas CAT pretas novas na água. estou divertido. vejo que o mike está com algumas dificuldades em passar. acabo por chegar ao outro lado. as raparigas também chegam. vejo que o mike ficou a meio, sentado com os sapatos tirados. volto para ao pé dele, sem água. creio que a partir dali ele já não terá dificuldades em chegar ao final. afasto-me um pouco mais para trás, para conhecer os arbustos ali. alguém vem atrás de mim. vejo algo a vir na minha direcção, voando rente ao chão. é algo pequeno. é um peixe branco com cabeça de cachalote que parece nadar, mas no ar. pergunto à pessoa que veio comigo se aquilo é um peixe. ela diz que sim. continuamos a andar até chegarmos a um edifício, uma vivenda enorme, amarela. entramos por um portão e vemos pessoas jovens atarefadas a preparar as suas malas e roupas para ficarem ali. parece que se juntaram para assistir a um festival ali perto e vão ficar naquela pousada. fico com a sensação de que não vou para casa e que ficarei ali a dormir. na recepção dizem-me que é só escolher a cama, não há lugares marcados. já antes de entrar na recepção, a rapariga morena que acompanhei deita-me um olhar como se estivesse a ver para onde eu ia. vou entrar num dos quartos onde penso ficar e saem três raparigas de lá, a do meio é alta e larga, de cabelo curto e ruivo. entro no quarto onde estão outros rapazes a instalarem-se. ando um pouco e vejo uma amiga de há anos, a Fabiana Silvestre. tem o cabelo encaracolado mas curto, para cima. aproximamo-nos e damos um abraço. digo que ela não parece tão magra como antes e apesar de querer que seja um elogio, tenho a percepção do que disse e como em princípio será entendido como não o sendo. quero remendar o meu erro dizendo que está muito bonita...

(o meu pai acorda-me)

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