eles virão buscar-vos brevemente...

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

uma noite sonhei XV - "simplesmente estranho". 20/11/2011

15ª noite (17/11/2011) - estou com um grupo de pessoas numa rua deserta à noite. alguns candeeiros daqueles amarelos estão acesos. a rua desce, mas estamos quase no topo. creio que falamos alegremente. vem de cima, de perto de nós, um outro grupo de pessoas jovens, mas parecem estrangeiros, alemães ou nórdicos, provavelmente. reconheço uma das pessoas do grupo. é a Catarina Leal. não estranho que ela ande com malta de fora. dizemos olá à distância e combinamos fazer qualquer coisa mais tarde. o grupo dela continua. porém ela regressa atrás e vem ter connosco juntando-se ao nosso grupo. subitamente é de dia e já não estamos numa rua, mas num corredor que me lembra os dos hospitais mas um dos lados do corredor é feito inteiramente de janela, sendoeste bastante brilhante por isso. uma das outras pessoas do grupo é uma rapariga grande e gorda. ela abraça a Catarina fortemente e a seguir abraça-me a mim e não me larga. tenho a sensação de que a estou a confortar. ela leva-me ainda abraçado a uma casa de banho depois de descermos o corredor, que mantém ainda assim a disposição da rua. a casa de banho é ampla, tem à direita da porta uma fila de lavatórios e os  espelhos correspondentes e à esquerda uma fila de retretes, nada mais. a rapariga larga-me e creio que se começa a despir. eu fico com receio e espero perto da porta pela oportunidade de sair sem ser demasiado óbvio e para não a magoar. nisto a porta abre para dentro e é um senhor de alguma idade, meio careca, com um ar indignado a perguntar o que estamos ali a fazer e para irmos embora. eu saio.
estou agora perto de uma cantina. uma rapariga bonita, roliça, de cabelo escuro comprido mas encaracolado
está encostada a uma coluna perto da parede. acho que está triste. pergunto-lhe o que se passa e fico a
entender que ela gosta de um determinado rapaz, que está sentado numa das mesas da cantina com mais gente, mas que há outra rapariga, mais popular, que também gosta dele. peço-lhe para mo indicar e vejo a mesa com o rapaz e os amigos dele e essa outra rapariga e as amigas dela, todos eles rindo enquanto convivem à volta do almoço. estou sentado agora numa mesa também, mas só com a companhia de um rapaz. achamos piada ao que se passa nas mesas ao lado, porque somos mais velhos que todos os outros. subitamente começa uma zaragata e um dos rapazes fica estatelado no chão junto à sua mesa. eu e o outro vamos lá ver o rescaldo, quase como polícias nos filmes de gangsters depois de um crime.

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